A agfintech TerraMagna venceu a etapa brasileira da Startup World Cup 2020, evento que aconteceu na quinta-feira A competição mundial está em sua terceira edição, desta vez em busca de startups do agronegócio, e é realizada pela Pegasus Tech Venture em parceria com a InvestSP e a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
Das 60 startups inscritas, 10 foram classificadas para a etapa final do Brasil e fizeram suas apresentações em inglês para uma banca avaliadora composta por cinco jurados. A TerraMagna foi a finalista e vai representar o país na etapa mundial, concorrendo a um investimento de 1 milhão de dólares. A final será realizada no Vale do Silício em 2021 e contará com startups classificadas de mais de 50 países.
“Está sendo uma ótima experiência para todos nós e ficamos felizes com o resultado. A vitória da etapa Brasil é um reconhecimento da importância do crédito seguro e financiamento para o agro do Brasil. A nossa tecnologia atrai investidores para o setor, fornece crédito justo aos produtores e conecta o agro ao mercado de capitais”, comenta Bernardo Fabiani, CEO da TerraMagna.
Sobre a TerraMagna
Atuando desde 2017 no mercado, a TerraMagna é uma agfintech brasileira que atua na mitigação de riscos do agronegócio. Estão à frente da operação Bernardo Fabiani (CTO) e Rodrigo Marques (COO), engenheiros que perceberam a necessidade das empresas que financiam o agronegócio por um monitoramento inovador e eficaz, com o intuito de trazer mais segurança à concessão de crédito. Por meio de um sistema de satélites, inteligência artificial e intervenção rápida em campo, o serviço faz a gestão de penhores agrícolas, elimina a inadimplência em vendas em prazo safra e facilita o acesso de produtores a crédito em taxas mais atrativas. Além disso, conecta o agronegócio ao mercado de capitais através da antecipação de recebíveis.
Recentemente recebeu um aporte de 2 milhões de dólares liderado pela OneVC com participação da Maya Capital, de Lara Lemann, e da Accion Venture Lab. A TerraMagna também foi uma das selecionadas e participa do programa de aceleração do Facebook/Baita. Além disso, também foi uma das selecionadas para o Pulse, hub de inovação da Raízen, onde sete startups vão apresentar soluções aos desafios da companhia.