Apesar das chuvas em várias regiões agrícolas do país no mês de janeiro, as projeções da colheita da soja devem chegar a 133,7 milhões de toneladas na safra 2020/2021, conforme levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab.
O bom preço da oleaginosa pago ao produtor estimula investimentos no setor. “Temos todos os motivos para acreditar que a soja brasileira precisará continuar sendo produzida nos volumes que estamos produzindo, e a demanda mundial continuará crescendo. Temos uma safra cheia, uma safra que será recorde novamente e com preços muito bons”, disse, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tereza Cristina, que participou de forma virtual da Abertura Nacional da Colheita de Soja, realizada na quinta-feira (4), no município de Luís Eduardo Magalhães (BA).
Ela lembrou mais uma vez que o apel do país é como fornecedor de proteína animal.
A soja é a principal cultura cultivada no país e representa cerca de 50% da colheita de grãos no Brasil. “O ouro do agro brasileiro vai ser cada vez mais respeitado, mostrando a qualidade e a sustentabilidade que nossos produtores plantam e colhem a soja para nosso consumidor brasileiro, mas também para muitos países que usam e necessitam cada vez mais do ouro brasileiro”.
Fonte: Mapa
Excesso de chuvas registrado em janeiro trouxe prejuízos à agricultura