A produção sustentável de alimentos e a proteção do meio ambiente e de seus recursos naturais acaba de render mais um prêmio para a Coopavel. A cooperativa acaba de ser premiada pela DSM pela incorporação de enzimas Ronozyme às suas dietas em 2018. A medida trouxe importante impacto na redução de emissão de CO2, um dos gases do efeito estufa.
Com o uso das referidas enzimas e considerando a produção anual de alimentos pela Coopavel foi possível diminuir, segundo a DSM, em 41.527 toneladas a emissão de gás carbônico. Esse volume é considerável e equivale a retirar 17.303 veículos das ruas, ao plantio de 1.075.545 árvores e a apagar 1.470.050 lâmpadas. “A Coopavel se sente orgulhosa em aliar sua marca e história a atitudes tão responsáveis e relevantes”, diz o presidente da cooperativa Dilvo Grolli.
A utilização de enzimas exógenas busca melhorar a digestibilidade das matérias-primas, informa o gerente da área de rações da Coopavel, Jurandir de Mattos. Os benefícios com isso são inúmeros, informa ele, como melhorar a disponibilidade de nutrientes (fósforo, cálcio, aminoácidos e energia) para aves e suínos, melhor conversão alimentar e ganho de peso dos animais, otimização de custos de formulação, e diminuir a eliminação de resíduos indesejáveis no ambiente (fósforo e nitrogênio), preservando a natureza.
A entrega do prêmio trouxe a Cascavel diretores da DSM, uma gigante mundial do segmento de rações e nutrientes. Estiveram na Coopavel para a cerimônia de premiação o gerente nacional de Serviços Técnicos Rogério Balestrin, o representante de suínos para o Paraná Rodrigo Geraldini, o gerente de contas da Coopavel (segmento ruminantes) Henrique Stofella e o gerente de contas Paraná (monogástrico) Gustavo Larsen.