
Valmir Gazeta Sumensari, da Jacto, espera comercializar de R$15 milhões a R$20 milhões na edição deste ano. Além das safras de soja e milho, ele observa que está correndo a retomada da cultura do café no Brasil com os bons preços que a cultura vem alcançando nos últimos anos. “Trouxemos produtos relacionados à colheita de café, que são uma novidade aqui na ExpoLondrina e isso deve resultar em uma expansão do café no Paraná, que já foi significativa no passado e tem retornado para um tipo de café mais gourmet”, declarou.
A Semeato, do Rio Grande do Sul, projeta a venda de 20 semeadeiras durante a realização do evento. “Aqui na região teve um bom desenvolvimento das culturas de verão e a gente está com uma expectativa muito boa aqui”, apontou Gabriel Nicolini, gerente comercial da empresa.
Para Rafael Almeida de Souza, da Agricase, a expectativa é de que a empresa expositora consiga movimentar em torno de R$ 7 milhões nos dez dias de exposição. “Eu acredito que haverá um aumento de 20% das vendas em função da boa safra na região. Isso deu uma animada que aqueceu o mercado”, apontou.
A Agrotec Silos está participando da ExpoLondrina pela terceira vez e trouxe dois equipamentos par expor durante a feira. “Léo Ales, gerente comercial da empresa, espera dobrar as vendas em relação à ExpoLondrina de 2024. “Um estudo da USP apontou que há defasagem de 60% de estruturas de armazenagem e que há demanda crescente para os próximos cinco anos”, Ele argumenta que há possibilidade de crescimento das vendas em até 80% nesse intervalo.
Para Mariana Beckhauser, CEO da empresa que fabrica equipamentos de contenção e manejo de bovinos, o ciclo de arroba tem subido e atendido às expectativas. “A gente está animada com o mercado”, declarou. Ela afirmou que tem comercializado para o mercado da América Latina e feito algumas vendas esporádicas na Ásia, e que a abertura de mercados, como o do Vietnã para a carne brasileira, podem impactar nos negócios.