Segundo Adegas, a seca no inverno influenciou o manejo das plantas daninhas, o que reduziu a presença de plantas daninhas, mas não eliminou a exigência de controle antes da semeadura da soja. “Temos que lembrar que a planta daninha não é de uma cultura ou de outra, e sim parte sistema produtivo. Quando se inicia a semeadura de soja, com uma dessecação ruim, por exemplo, as plantas daninhas remanescentes poderão dar mais trabalho na pós-semeadura da soja”, alerta Adegas.

Para o pesquisador, cada safra tem suas peculiaridades, assim como cada propriedade, por isso, a principal orientação dele é o monitoramento da área para a melhor tomada de decisão. “Apenas com o monitoramento constante da área será possível identificar os problemas e, ter subsídios para evitar que eles aumentem, tornando o sistema produtivo bem sustentável”.