segunda-feira, 13 de maio de 2024

Eventos
Animais silvestres e exóticos fascinam visitantes na ExpoLondrina
08/04/2024
Algumas atrações do Pavilhão de Pequenos Animais são os coelhos gigantes de Flanders, lagartixas sorridente e porquinhos da Índia sem pelo
Por: Redação
Animais - ExpoLondrina
Répteis são novidade na edição deste ano no pavilhão da Expo
Foto: Lunartty Souta/Divulgação/SRP

“Nossa, parece uma capivarinha!”. “Olha, filho, é um Dragão Barbudo!”. As reações dos visitantes são as mais diversas no Pavilhão de Pequenos Animais da ExpoLondrina 2024. Do coelho gigante de Flanders, que chega a pesar até 10kg quando adulto, à lagartixa sorridente (ou Leopardo Geck) e ao porquinho da Índia sem pelo, o que não falta é atração para aguçar a curiosidade de crianças, jovens e adultos que passam pelo espaço.

Além de atrair os olhares, os animais também mexem com o bolso dos frequentadores. E nesse caso nenhum deles bate os mini coelhos, campeões de venda. “As pessoas gostam porque diferente do pet não precisa passear com os coelhinhos, eles ficam na gaiola ou soltos dentro de casa mesmo. E como não crescem, têm sempre esse aspecto de filhote, parecem bichos de pelúcia”, explica o criador Mateus Feriani, um dos responsáveis pelas 21 espécies, entre animais exóticos e silvestres, expostas no pavilhão.

Importado da Irlanda, o mini coelho chega a pesar no máximo 1,8kg e tem uma ninhada restrita, de dois a três filhotes. A alimentação é à base de feno, alfafa e ração especial. Cada animal está à venda por R$ 250.
E por falar em coelhos, a espécie Gigante de Flanders é uma das que mais chamam a atenção no pavilhão, especialmente da criançada. “Foi o que eu mais gostei”, conta Rafael Palka, de 10 anos. Esses animais chegam aos quatro meses já pesando de 4,5kg a 5kg e atingem até 10kg na fase adulta. A ninhada é grande, de dez a 12 filhotes. Feriani diz que a espécie é mais procurada por chacareiros e sitiantes, que a criam para abate.

Répteis

Os répteis são novidade na edição deste ano no pavilhão da Expo. Entre pequenas jiboias, lagartos e iguanas, difícil passar indiferente pelo Dragão Barbudo, espécie exótica nativa da Austrália e que cabe na palma da mão (não passa de 40cm). “Esse é a sensação da garotada de 13, 14 anos. É inofensivo, a única defesa dele são os espinhos”. Os dragões se alimentam de insetos (grilo, baratinhas e tenébrios, como besouros) e ficam acondicionados em terrários, recipientes secos que reproduzem o ecossistema propício para o animal. Cada espécie sair por R$ 3.900.

Também expostos pela primeira vez na feira estão os porquinhos da Índia sem pelos, roedores que podem ser criados tanto em gaiolas como nos quintais de casa. Pesam no máximo meio quilo e têm uma aparência que não passa despercebida. “São tão feinhos que chegam até ser bonitinhos”, brinca o expositor Mateus Feriani. Ele reforça que todas as espécies expostas já saem dos criadouros microchipadas e devidamente licenciadas pelo Ibama.

A visitante Sheila dos Santos diz que parecem “capivarinhas”. Acompanhada do namorado, ela afirma que o passeio pelo pavilhão dos Pequenos Animais é obrigatório para quem vai à ExpoLondrina. “Vale a pena vir aqui, são animais que chamam a atenção não só das crianças, mas dos adultos também!”

Fonte: Ascom SRP

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